'Já está feito, já pegou fogo, quer que faça o quê?', diz Bolsonaro sobre incêndio no Museu Nacional
Jair Bolsonaro
Pensemos sobre esta fala despidos da paixão política que inflama o ser humano e tira ele do contexto da razão fazendo com que a cegueira emocional dificulte a análise fria de uma situação.
Alguns já começarão e ler este texto em mecanismo de defesa simplesmente pelo fato de ser um texto envolvendo um conteúdo político e contemporâneo. Já adianto que esta análise não tem perspectiva política ou defesa ao Candidato A ou Candidato B, mas serve como conteúdo para desenvolvermos nossa REFLEXÃO.
Precisamos aprender a ir mais fundo no texto e contexto das falas ou daquilo que é veiculado nas redes sociais e meios de comunicação. Mas vamos tirar o contexto do Macro e trazer para o nosso mundo interno, ou seja, nosso Universo.
Nossa rede de diálogos!
Ao dizer de forma curta e grossa ou objetiva 'Já está feito, já pegou fogo, quer que faça o quê?' Temos o seguinte subtexto. Não consigo e não vou avaliar o passado o ocorrido e sim pensar na variável presente para construir um futuro ou uma ação futura.
Para e pensem, o que pode ser feito em muitos casos ou em muitos problemas que surgem em nossa vida? Gosto de um fluxograma Budista que diz o seguinte:
Você tem um problema? Não! Então você não tem um problema!
Você tem um problema? Sim! Tem solução? Não! Então você não tem um problema!
Você tem um problema? Sim! Tem solução? Sim! Então você não tem um problema!
Outra ótica sobre este assunto! Problema!
E se treinarmos a ressignificação da palavra PROBLEMA para “Aprendizado”, ou seja, o que posso ou o que podemos aprender com determinada situação entendida como “problema”.
Quanto de foco perdemos e de energia em um problema que no determinado momento não terá solução ou dependerá de outras variáveis ou da variável “Tempo” para ser solucionado, atenuado, equalizado.
Agora vou seguir ainda mais a fundo com o convite a reflexão!
Saiam da terceira pessoa e vamos trazer a situação para a primeira pessoa, ou seja, sair do texto o outro para “EU”.
Qual a minha cota de responsabilidade sobre determinado assunto ou sobre o problema ao meu entorno? Porque a Culpa ou responsabilidade é sempre imputada ao externo?
Pegando ao exemplo acima:
Qual minha responsabilidade sobre o Incêndio do Museu? NENHUMA? Ledo engano!
Qual meio de cultura você consome? Quantas vezes já consumiu cultura, história, museu... A verba de cultura alimenta outras formas de cultura porque a demanda de consumo é maior a cultura atualmente consumida pela massa. Então temos aqui uma regra de demanda e consumo, oferta pela demanda de consumo...logo se não consumo cultura de museu num pais que oferta pouco recurso para esta área vai faltar ainda mais recurso para. Lógica. Simples assim. Poderíamos aprofundar ainda mais essa reflexão, mas neste caso é apenas uma provocação para pesarmos sobre o grau de responsabilidade nosso no contexto individual e sobre a ressignificação de Problema para Aprendizado, ou seja, o que podemos aprender com as dificuldades de nossa e em nossa vida.
Já pegou fogo, o texto é o que poderemos fazer daqui para a frente? NÓS não apenas nossos Políticos! Somos responsáveis pelas nossas escolhas!
Não acreditem e esperem um MESSIAS, somos Deuses e responsáveis pela criação ou destruição do mundo Interno ou externo.
Por Fábio NASA
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